sexta-feira, 31 de julho de 2009

GRAFITE NO TEATRO MUNICIPAL DE S. PAULO


Grafite nas divisorias de madeira da reforma do Teatro Municipal de S. Paulo. Julho de 2009.

PINACOTECA DO ESTADO DE S. PAULO - BAIRRO DA LUZ




















BARAO GERALDO - CAMPINAS













Barao Geraldo - Campinas, numa manha chuvosa...

OSASCO - VILA YARA


Algumas fotos de Inverno da Vila Yara em Osasco, 19 de Julho, por volta das 11hs da manha. A muito tempo nao via um mes de Julho tao frio chuvoso...

CARAPICUIBA


Avenida Tamara, centro da cidade.

CARAPICUIBA


Uma visao comum andando pela cidade...

CARAPICUIBA - INOCENCIO SERAFICO




A espinha dorsal viária da cidade num final de tarde de Sábado.

CARAPICUIBA















A cidade de CARAPICUÍBA fica situada nas proximidades da Capital do Estado de São Paulo, a noroeste da Capital, a aproximadamente, 23 km da Praça da Sé – Marco Zero - e pertence a 1ª Região Administrativa da Grande São Paulo.

POPULAÇÃO TOTAL IBGE / 2000: 550.000 habitantes (aproximadamente) ELEITORES: 208.368 (Dados fornecidos pelo Cartório Eleitoral) AGÊNCIAS BANCÁRIAS: 08 ESCOLAS ESTADUAIS: 58 ALUNOS MATRICULADOS: 85.433 CRECHES: 06 DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 9.546 hab/km² EXTENSÃO DO MUNICÍPIO: 34 KM² EXTENSÃO DA REDE DE ÁGUA: 453.453m EXTENSÃO DA REDE DE ESGOTO: 86.326m CONSUMO DE ENERGIA: 1,18 Mwh/hab MORTALIDADE INFANTIL: 17,82% ALTITUDE: 717 metros POSIÇÃO GEOGRÁFICA: LATITUDE 23º - 36º Sul LONGITUDE 45º - 55º Oeste CLIMA: Frio e seco

Fonte - http://www.carapicuiba.sp.gov.br/regiao.htm

CARAPICUIBA


Viaduto Touffic Joulian, acesso norte a Carapicuiba.

ALDEIA DE CARAPICUIBA






















A Aldeia de CARAPICUÍBA teve suas origens nas províncias oficiais, tomadas pelo capitão-mor Jerônimo Leitão, governador da Capitania no período de 1572 á 1592, que oficializou a 12 de Outubro de 1580, a doação de terras para a fundação de um povoado, adiante da Aldeia de Pinheiros, numa área já conhecida como CARAPICUÍBA, de forma a atender a petição dos índios e também os interesses das autoridades administrativas locais e dos jesuítas. Afonso Sardinha, o Velho, possuía grandes lavouras na região do Butantã e sua propriedade estendia-se das margens do Rio Tietê até os limites da Aldeia Jesuítica de CARAPICUÍBA. Sardinha, além de ocupar diversos cargos políticos, foi um grande apresador de índios, tendo dessa forma, povoado suas terras. Em 9 de julho de 1615, ele e sua esposa Maria Gonçalves doaram suas terras, com a capela de Nossa Senhora das Graças, da qual foi fundador, ao Mosteiro da Companhia de Jesus. A população da Aldeia vivia modestamente da exploração agrícola, do plantio e fiação do algodão, da caça e da pesca dos arredores. Em meados do século XVIII, inicia-se a criação de gado. Os índios eram administrados pelos jesuítas e trabalhavam em troca de uma muda de roupas ao ano, instrumentos de trabalho, remédios e orientação religiosa, fazendo para os padres, transportes de Santos à São Paulo das mercadorias necessárias à Companhia, além de trabalho agrícola e artesanato. CARAPICUÍBA funcionava nessa época como ponto de passagem para os Sertões do Sul. Por volta de 1698, os jesuítas do Colégio São Paulo, preocupados com a defesa dos índios, alegaram que as terras da Aldeia estavam esgotadas, determinando a transferência dos moradores da Aldeia de CARAPICUÍBA para a aldeia de Itapecerica. A partir de 1770, começou a surgir lentamente, o progresso. Além dos bandeirantes, que por ali passavam, também, tropeiros e mercadores que vendiam e transportavam mercadorias. Caminhos eram abertos para as aldeias vizinhas, de Santo Amaro, Embu, Itapecerica e Cotia. Novas casas foram construídas, outras foram levantadas nas proximidades. Instalaram-se casas de comércio e escolas. Da lavoura pobre e rústica passaram à pecuária, com a criação de gado. Em consequência, desenvolveu-se a vida política e social, em que os usos e costumes se manifestavam, marcando-se vida própria, com seus acontecimentos. Aos poucos foi criando seu folclore, assentado na religião, nas crendices, nas cantigas e nas danças, sendo a de maior relevo a Dança de Santa Cruz ou Sarabaquê, dança típica local, que consistia de três partes: saudação, roda e despedida. Entre os seus habitantes, as ocupações eram diversas. Havia os lavradores, os que cuidavam do gado, os organizadores de festas, os festeiros e os que exploravam o comércio, sobretudo em datas festivas.









quarta-feira, 29 de julho de 2009

ESTACAO CULTURA - CAMPINAS


Foto feita durante viagem de campo de Geografia Urbana pelo Centro Histórico de Campinas, interior de SP, Abril de 2009.

TREM TURÍSTICO CAMPINAS-JAGUARIÚNA


Durante uma viagem de campo da universidade fotografei esta locomotiva que pertence ao trem turístico Campinas-Jaguariúna. A foto foi feita em Campinas, SP.

ÁRVORE.


Minha árvore preferida na Praça da Paz, Universidade Estadual de Campinas.

LIBERDADE



Uma rua e um mercado no bairro japonês Liberdade no Centro Velho Paulista.

RUA XV DE NOVEMBRO


É uma foto da Rua XV de Novembro, no Centro Velho de S. Paulo. Tentei retomar uma atmosfera boêmia focalizando este bar.

EDIFICIO ALTINO ARANTES


O edifício do Banespa (cujo nome oficial é edifício Altino Arantes) é um dos prédios de maior destaque da capital paulista. Construído a partir de 1939, para ser a sede do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), e inaugurado em 1947, foi durante quase duas décadas o mais alto da cidade, até ser desbancado pelo Edifício Mirante do Vale, inaugurado em 1960. Seu projeto inicial foi alterado para fazê-lo à semelhança do Empire State Building, em Nova Iorque. Logo após sua inauguração, na década de 40, chegou a ser considerado a maior estrutura em concreto armado do mundo e o arranha-céu mais alto do mundo fora dos Estados Unidos da América.